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Saúde

Uso da CoronaVac no Brasil despenca para 10%

Imunizante não deve ser comprado pelo governo federal no próximo ano.

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Foto: Divulgação

 

A vacina produzida pelo Instituto Butantan, a CoronaVac, tem menos de 10% das aplicações atualmente, depois de atingir o auge com 85% de doses aplicadas no início da vacinação no Brasil contra a Covid-19.

A CoronaVac alcançou o braço dos brasileiros em janeiro. Foi o imunizante mais ministrado até abril contra Covid-19, com quase 40 milhões de doses aplicadas nesse período. Isso significa que idosos, profissionais de saúde, indígenas e outros grupos prioritários foram os principais vacinados com o imunizante produzido pelo Instituto Butantan por meio de um acordo com a farmacêutica chinesa Sinovac.

A partir de maio, no entanto, a CoronaVac começou a perder participação nas vacinas aplicadas no país contra a doença causada pelo coronavírus. Agora, de acordo com o Ministério da Saúde, os imunizantes eleitos para combater a pandemia em 2022 são Pfizer e AstraZeneca, e com isso a CoronaVac não deve ser comprada pelo governo federal no próximo ano.

Eficácia

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Um estudo conduzido pela Universidade de Oxford, encomendado pelo Ministério da Saúde, analisou as taxas de imunização das doses de reforço de diferentes vacinas contra a Covid-19 utilizadas no Brasil

Segundo a pesquisa, quem recebeu a dose de reforço da CoronaVac teve um aumento de sete vezes dos anticorpos em geral contra o coronavírus. Nas demais marcas, a ampliação da quantidade de anticorpos é maior.

 

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