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Política

Bolsonaro oficializa a saída de nove ministros; confira lista

Exonerações foram publicadas no Diário Oficial da União desta quinta-feira (31).

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Foto: Divulgação

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) publicou, no Diário Oficial da União de hoje (31), uma série de decretos que exoneram, a pedido, ministros e secretários, abrindo a eles a possibilidade de se candidatarem a cargos públicos nas próximas eleições.

No Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, foi exonerado do cargo o ministro Marcos Pontes. Em seu lugar, foi nomeado Paulo César Rezende Alvim. Rogério Marinho deixa o Ministério do Desenvolvimento Regional, pasta que terá à frente Daniel de Oliveira Duarte Ferreira.

O Ministério da Cidadania ficará a cargo de Ronaldo Vieira Bento, que assume o cargo no lugar de João Roma. Damares Alves deixa o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, que terá, a partir de agora, como ministra Cristiane Rodrigues Britto.

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No Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a ministra Tereza Cristina dá lugar a Marcos Montes Cordeiro, e no Ministério do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni foi substituído por José Carlos Oliveira. No Ministério da Infraestrutura, sai Tarcísio Gomes de Freitas e entra em seu lugar Marcelo Sampaio.

O Ministério do Turismo será comandado por Carlos Alberto Gomes de Brito, que substitui Gilson Machado. Vinculada à pasta, a Secretaria Especial da Cultura também tem alteração, com a saída do secretário Mário Frias, substituído por Hélio Ferraz de Oliveira.

Veja quais ministros deixam o Ministério:

-Damares Alves, ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos

-Flávia Arruda, ministra da Secretaria de Governo

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-Gilson Machado, ministro do Turismo

-João Roma, ministro da Cidadania

-Marcos Pontes, ministro da Ciência, da Tecnologia e das Inovações

-Onyx Lorenzoni, ministro do Trabalho e da Previdência

-Rogério Marinho, ministro do Desenvolvimento Regional

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-Tarcísio de Freitas, ministro da Infraestrutura

-Tereza Cristina, ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Pelas regras do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os ministros devem renunciar ao posto até 2 de abril para disputar cargo eletivo.

 

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