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Centro de Referência da Mulher oferece diversos serviços às vítimas de violência

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Allan Hebert

Com intuito de dar assistência às mulheres em situação de violência doméstica, familiar e sexual, a Prefeitura de João Pessoa, por meio da Secretaria Extraordinária de Políticas Públicas para as Mulheres (SEPPM), disponibiliza o Centro de Referência da Mulher Ednalva Bezerra. O espaço oferece gratuitamente uma série de serviços, por meio de uma equipe intersetorial.

O Centro, que fica localizado na Rua Afonso Campos, nº 111, no bairro do Centro, funciona de segunda à sexta, das 8h às 17h. No local de acolhimento, as mulheres recebem atendimento especializado na área social, psicológica, jurídica, além de participar de terapia holística e de atividades de arte-educação.

Com quase 16 anos de história, o Centro de Referência da Mulher Ednalva Bezerra já atendeu mais 6 mil mulheres. Após prestar a queixa na delegacia especializada, a mulher pode procurar o local espontaneamente ou por orientação da própria autoridade policial. Lá, ela será acolhida e receberá atendimento especial para a superação do ciclo da violência.

“O Centro de Referência existe desde 2007 e fez e faz muita diferença na vida das mulheres que já buscaram esse serviço. Mais de 6 mil já passaram por aqui e não temos notícia que nenhuma delas foi vítima de feminicídio. Quando a mulher sentir os primeiros sinais de abuso de seu agressor, seja psicológico, físico, moral, patrimonial, ela pode procurar o nosso serviço que será muito bem acolhida. Ela não estará só”, destacou a coordenadora Liliane de Oliveira.

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Caso queira tirar dúvidas sobre os serviços ou agendar uma visita ao Centro, basta entrar em contato com a equipe através do telefone: 3213-7359.

Confira os serviços oferecidos no local:
Social: Acolhimento à mulher em situação de violência, identificando suas necessidades e encaminhando para os serviços da rede;

Psicológico: Oferece suporte emocional na perspectiva do rompimento do ciclo de violência e da redução dos danos emocionais causados pela violência vivenciada, através da psicoterapia grupal e individual, de atividades em grupo, articulado aos setores internos e/ou externos;

Jurídico: Acompanha as ações penais junto à Polícia e Justiça, além de orientar sobre os direitos das mulheres;

Arte-educação: Resgate do potencial criativo, estimulando a autonomia e transformação através de atividades artísticas individuais ou em grupo;

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-Terapia holística: Traz mais autoconsciência corporal, emocional, mental e espiritual, tratando o ser humano como um todo.

Fotos: Kleide Teixeira