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Economia

Programa “Cidade Solidária” já distribuiu 5,3 mi de cestas básicas em SP

O principal objetivo é distribuir alimentos e produtos de higiene e limpeza para as pessoas e famílias que vivem em situação de extrema pobreza na capital paulista.

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Foto: Divulgação/Prefeitura de São Paulo

 

A Prefeitura de São Paulo, por meio do programa “Cidade Solidária”, já distribuiu 5,3 milhões de cestas básicas a famílias de baixa renda da capital paulista. A iniciativa teve início em março de 2020, com início da pandemia no Brasil e tem o apoio de entidades da sociedade civil e a iniciativa privada. O principal objetivo é distribuir alimentos e produtos de higiene e limpeza para as pessoas e famílias que vivem em situação de extrema pobreza.

Neste fim de ano, para intensificar as ações do programa, um novo lote de 1 milhão de cestas básicas foi entregue.

Ao longo desse período, o programa inscreveu 3,4 mil entidades sociais que realizam a distribuição das cestas para as populações em situação de vulnerabilidade social. Somente em 2021 foram cadastradas duas mil organizações, o que representa um aumento de 42% em relação ao ano anterior. Diariamente, cerca de 30 caminhões circulam por todas as regiões da cidade para entregar as cestas básicas e os kits de higiene e limpeza para as entidades registradas no programa. Estas, por sua vez, fazem com que os produtos cheguem às mãos de quem mais necessita.

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Além das cestas básicas, a Prefeitura de São Paulo também oferece refeições prontas para a população em situação de rua que vive na capital. Durante esses 20 meses, foram entregues mais de 8,3 milhões de refeições, por meio de programas como Rede Cozinha Cidadã e Rede Cozinha Cidadã Comunidades. Somente a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS) fornece 260 mil refeições por dia, entre café da manhã, almoço e jantar.

As doações são destinadas às famílias que passam por extrema vulnerabilidade. O instituo responsável pela distribuição faz a seleção de acordo com a situação de cada casa. Juliana Lemos Silva é manicure e teve uma grande redução nos atendimentos durante a pandemia. Para ela, receber as doações é uma ajuda essencial. “Às vezes as crianças pedem as coisas e eu tenho que falar que não consigo dar. Mas, quando a gente recebe as doações é uma felicidade, não tem como não ficar feliz”, conta.

 

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