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Saúde

Secretário de Saúde da Paraíba apresenta Coração Paraibano e busca habilitações para o estado no Ministério da Saúde

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O secretário de Saúde da Paraíba, Jhony Bezerra, se reuniu com o secretário de Atenção Especializada do Ministério da Saúde, Helvécio Miranda, nesta quarta-feira (26), em Brasília. Na ocasião, o gestor apresentou a experiência exitosa do programa Coração Paraibano e destacou as habilitações dos serviços de cardiologia da Paraíba que estão sob análise, além de tratar de assuntos da assistência de média e alta complexidade do estado e da linha de cuidado da oncologia.

De acordo com o secretário, o momento foi de pleitear as habilitações que envolvem o programa Coração Paraibano, para receber recursos do Ministério da Saúde. “Hoje, o programa é todo bancado pelo tesouro estadual. Na visita de hoje, tratamos sobre as habilitações de cirurgia cardíaca e cardiologia intervencionista do Hospital Metropolitano e das habilitações da hemodinâmica de Campina Grande, da de Patos e a do Metropolitano. Buscamos também as habilitações do Trauma de Campina Grande para serviço de alta complexidade em ortopedia e AVC e também pleiteamos, na oportunidade, um aumento do teto MAC, média e alta complexidade, do fundo estadual, buscando investir na ampliação dos serviços de oncologia na Paraíba”, explicou. O deputado federal Gervásio Maia também participou da reunião.

Lançado em março deste ano, o programa Coração Paraibano, rede de cuidados de urgência e emergência cardiológica especializada em atendimento a pacientes com infarto, já atendeu mais de 500 pessoas, entre procedimentos de urgência e eletivos realizados nas hemodinâmicas do estado. A SES apresentará a experiência exitosa que foi pauta na reunião para outros estados da federação, a convite da Atenção Especializada do Ministério da Saúde, em Brasília, no mês de maio.

Coração Paraibano – O programa conta com uma estrutura de quatro hemodinâmicas espalhadas em três hospitais, nas três Macrorregiões de Saúde. São duas no Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires, em Santa Rita; uma no Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes, em Campina Grande; e uma no Complexo Hospitalar Regional Deputado Janduhy Carneiro, em Patos.

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Além disso, a rede conta com 12 hospitais auxiliares que dão suporte na estabilização dos pacientes e na aplicação dos trombolíticos, a partir de um diálogo via rede de telemedicina com suporte 24h por profissionais do Metropolitano, hospital coordenador do programa, e com regulação feita pela Central Estadual de Regulação.

O protocolo do atendimento direciona os pacientes que sofreram um infarto a um hospital mais próximo para realizar a trombólise. A regulação é feita pela Central Estadual de Regulação, que é a gestora dos leitos de cardiologia de toda a Paraíba. O paciente também poderá ser regulado para uma unidade coronariana para realizar o cateterismo de urgência e terá prioridade zero nas regulações.

Confira a matéria no Portal do Governo

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