Saúde
Secretaria Estadual de Saúde divulga nota técnica para uso da CoronaVac em crianças
Texto também traz orientações referentes à utilização correta do imunizante.
Texto também traz orientações referentes à utilização correta do imunizante.
Published
3 anos agoon
A Secretaria Estadual de Saúde da Paraíba (SES) divulgou uma nota técnica com autorização para o uso da CoronaVac em crianças e adolescentes de 6 a 17 anos, desde que tais grupos não sejam imunossuprimidos, no estado da Paraíba. O texto também traz orientações referentes à utilização correta do imunizante.
A Secretaria de Estado da Saúde recomenda a priorização da vacina CoronaVac para crianças de 6 a 11 anos e o uso do imunizante da Pfizer pediátrica em crianças de 5 anos e toda criança (de 5 a 11 anos) imunossuprimidos.
Seguindo sugestões da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a SES recomenda que sejam seguidas as seguintes regras na operacionalização:
1-Que a vacinação de crianças seja feita em ambiente específico e separado da vacinação de adultos, em local acolhedor e seguro para a população específica. Não havendo disponibilidade de infraestrutura para essa separação, que sejam adotadas todas as medidas para evitar erros de vacinação. Ressaltamos que erros programáticos são os maiores eventos adversos que têm ocorrido nos diversos países que iniciaram a imunização em crianças;
2-Que a vacina Covid-19 não seja administrada de forma concomitante a outras vacinas do calendário infantil, por precaução, sendo recomendado um intervalo de 15 dias antes e após as demais vacinas de calendário;
3-Que os profissionais de saúde, antes de aplicarem a vacina, informem ao responsável que acompanha a criança sobre os principais sintomas locais esperados;
4-Que os profissionais de saúde, antes de aplicarem a vacina, mostrem ao responsável que acompanha a criança que se trata da vacina CoronaVac contra a Covid-19, seja mostrada a seringa a ser utilizada e o volume a ser aplicado;
5-Que os centros/postos de saúde e hospitais infantis estejam atentos e treinados para atender e captar eventuais eventos adversos pós-vacinais em crianças; e
6-Que seja adotado um programa de monitoramento, capaz de captar os sinais de interesse em farmacovigilância.
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