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Política

STF volta a autorizar home-office por conta da alta de casos de Covid-19

A medida tem prazo até o dia 31 de janeiro. Pela norma, devem ser mantidos trabalho presencial no máximo 30% das equipes que atuam em um mesmo ambiente. Caso isso não seja possível, deve ser adotado o regime de revezamento.

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Foto: Wyl Villas Bôas

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) voltou a autorizar o trabalho remoto para todos os seus servidores. A medida tem prazo até o dia 31 de janeiro e foi baixada por meio de uma portaria publicada no sábado (8). Pela norma, devem ser mantidos trabalho presencial no máximo 30% das equipes que atuam em um mesmo ambiente. Caso isso não seja possível, deve ser adotado o regime de revezamento.

A volta ao home-office foi determinada em razão do avanço nos números da variante Ômicron, da Covid-19, especialmente em Brasília (DF), que desde o fim de dezembro vem registrando alta na taxa de contaminação.

A medida foi autorizada pela ministra Rosa Weber que exerce a presidência do Supremo, enquanto o presidente Luiz Fux tira férias. A portaria é assinada pelo secretário-geral da Corte, Edmundo Veras dos Santos Filho. O trabalho presencial no Supremo vinha sendo retomado desde novembro, quando as taxas de contaminação e mortes por Covid-19 registraram queda em todo o país junto com o avanço na vacinação. Atualmente todos os ministros da Corte já receberam as três doses da vacina.

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Na portaria do Supremo, consta como justificativa para o trabalho remoto o surto de gripe ocasionado pelo vírus Influenza e o aumento significativo de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave e a taxa de ocupação de leitos no DF.