João Azevêdo tem reunião em Brasília para tratar da construção do Porto Seco na Paraíba: “traremos novidades”

Em 2023, João Azevêdo autorizou um conjunto de medidas para uma Paraíba mais competitiva, entre elas a criação do Porto Seco como um terminal intermodal diretamente ligado aos portos de Cabedelo, Suape e aeroportos: o Porto Seco Agesbec.

O governador João Azevêdo teve uma reunião com a Secretaria da Receita Federal, em Brasília, para tratar da construção do Porto Seco na Paraíba. Segundo declarou João no programa ‘Conversa com o Governador‘, na rádio Tabajara, nesta segunda-feira (10), em breve serão anunciadas novidades sobre o tema.

“Nessa ida a Brasília, tivemos reunião com a Secretaria da Receita Federal, em que nós estamos trabalhando a questão do Porto Seco, aqui na Paraíba. Isso uma agenda que teve também um resultado muito bom e, logo, nós traremos novidades sobre essa questão”, relatou o governador na rádio Tabajara.

Em janeiro de 2023, o governador João Azevêdo autorizou um conjunto de medidas para uma Paraíba mais competitiva e com mais oportunidades, entre elas a criação do Porto Seco como um terminal intermodal diretamente ligado aos portos de Cabedelo, Suape e aeroportos: o Porto Seco Agesbec.

A Estação Aduaneira Interior – EADI, ou porto seco, conforme definição publicada pela Companhia Docas da Paraíba/Porto de Cabedelo, “é um recinto alfandegado, local onde podem se realizar todos os trâmites processuais necessários para a liberação de mercadoria, tanto na importação como na exportação, localizada em zona secundária. Seu objetivo é prestar serviços públicos de movimentação e armazenamento de mercadoria importada ou exportada, sob controle aduaneiro. Nela, também são executados outros serviços, como despacho aduaneiro, acondicionamento/recondicionamento e montagem de mercadorias importadas.”

Ainda segundo a Companhia Docas, o Porto Seco vai melhorar a competitividade dos portos e aeroportos da região, favorecer a integração regional, atrair novos investimentos privados, desenvolver os municípios, gerar emprego e concentrar fluxos logísticos das cargas que circulam nas cidades portuárias, diminuindo o congestionamento, melhorando a qualidade de vida da população e reduzindo o impacto no meio ambiente.

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